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Tudo parece algo estranho. Primeiro o PGR afirma pensar estar sob escuta, mas quando chamado ao Parlamento prefere falar de aparelhos de escuta facilmente adquiridos nas ruas e de como foi avisado logo desde o primeiro dia em office para usar outro meio de comunicação que não o telefone (ou faze-lo junto à televisão) se não quiser ser escutado.
Afinal em que ficamos ? É legal? É admissível ? Fica tudo na mesma, para variar. E ninguém parece ficar muito preocupado...
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