Em Portugal a primeira preocupação é saber o que acontecerá aos trabalhadores do BCP e BPI em caso de fusão. Seja qual forem as condições (melhores) dos (muitos) que eventualmente ficam e se mantem vinculados, aponta-se sempre os que saem. Como se o mercado de trabalho se esgote numa empresa. Ou como se a empresa seja obrigada a manter os funcionários ad eternum. Para isso é que servem leis de despedimento.
Ja agora, na recente compra do consórcio liderado pelo RBS do ABN Amro, os sindicatos, apesar de lamentarem a perda de postos de trabalho, consideraram que os funcionários iriam melhorar as suas condições e que haveria indubitavelmente mais-valias para os accionistas. O que é numa economia de mercado a única fonte de decisão para este tipo de casos.
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