A questão da flexigurança foi discutida hoje no Departamento de Economia (DEGEI) da Universidade de Aveiro.
Apesar de algo fora de contexto actual, nunca são demais tais discussões, embora pense que a cultura do portuguesismo impede a funcionamento de um regime que incide na produtividade e vontade de trabalhar das pessoas.
Mais, a questão deverá ser muito mais a pesada carga fiscal (e seu desequilíbrio), com a discussão de taxas planas (flat taxes) e de abolição de descontos e benefícios fiscais. Além do mais, a flexigurança baseia-se em muito na mobilidade física, que em Portugal é inexistente.
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