Conforme anunciado aqui no blog em 24 de Janeiro, aí está a estreia de um dos filmes mais esperados do ano: The Da Vinci Code.
O livro e todos os outros títulos do autor superaram e muito a mediocridade de volume de vendas em Portugal, reflectindo os nossos habitos de leitura. Quanto mais não fosse, crédito a Dan Brown por incentivar à leitura em Portugal. Convenhamos, podia ser bem pior!
Ao que parece, o filme é muito parecido com o livro. Não ligando aos críticos, a não ser para tomar o partido sempre inverso ao deles, espero que assim seja. Aliás, o próprio livro e a forma como foi escrito para ter sido pensado para transpor para a tela.
Quanto à polémica que vai sendo reavivada por ocasião do filme, já muito se tem dito. Não vou entrar pela polémica criada, mas apenas sublinhar que - em minha opinião - o que há de facto a reter é a elevação do papel da mulher, seja na vida de Jesus Cristo, quer de cada um de nós, ou da sociedade em geral, até mesmo na Igreja. A mulher como um ser de superior importância e cujo papel na História não deve ser desprezado. A mulher como fonte de vida, como fonte de amor, como fonte de base da família. Como princípio de tudo. O grande Graal da vida.
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