A polvora foi descoberta! Há demasiado assessores na CML, ou pelo menos os gastos com pessoal é elevado...
Que magnífica descoberta...
Talvez seja um bom pretexto para de uma vez por todas o Estado compreender que esta situação é incomportável. Que a política de emprego não é função do Estado, mas antes a de promover o crescimento económico...
Não conheço a situação da CML, o que sei é que não deve ser diferente de qualquer Ministério. Se mais vantagens não tenha, a minimização do Estado tem esta: eliminar excessos.
O que surpreende é que os mesmos que defendem mais Estado, mais intervenção são os que mais protestam com situações onde alegadamente há excesso de contratações...
Só há um caminho: promover e premiar o mérito. Menos Estado para optimizar os recursos de todos...
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