Depois do corte de emergencia da taxa de redesconto para 3,25%, hoje na reuniao ordinaria decidiu o corte esperado de 75 bp nas taxas de referencia para os 2,25% (de 3,00%).
O mercado chegou a descontar um corte de 100 bp (que seria o maior de uma só vez desde 1984), mas com o desanuviar da pressão sobre o sector financeiro (os rumores de falta de liquidez do banco de investimento Lehman Bros. eram infundados, e os resultados para o Q1 sairam melhor que o esperado) o Fed nao se viu obrigado a um corte tão forte.
De qualquer forma, a situaçao do banco central americano é delicada: com a pressão inflacionista ainda existente e uma recessão à vista, começam talvez a faltar armas para intervir no mercado monetário e na economia. Cada vez mais o mercado está por sua conta para se encontrar um equilibrio em toda esta crise.
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