Assim, as instituições financeiras que detenham activos dificeis de avaliar pelo normal funcionamento do mercado poderão usar os seus próprios modelos de avaliação (mais subjectivos) sob o principio do mark-to-model diário, em vez do actual mark-to-market, ou seja, avaliando esses activos a preços de mercado.
Sendo esta alteração altamente discutível, permite que as instituições financeiras passem a não ter que registar perdas absurdamente elevadas nos activos que detém e que eventualmente nem quer vender, apenas porque outros agentes de mercado se veem na contingencia de desfazer esses activos a qualquer preço. Esta nova regra institui portanto um novo principio, em que se presume que um activo é iliquido e dificil de avaliar em mercado, a não ser que haja prova em contrário.
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