A queda superior a 60% em 3 dias e o perigo eminente de corrida aos depósitos levou a que os EUA injectassem 20 bln (totalizando 45bln USD) no capital do banco via acções preferenciais com cupao de 8%, assim como medidas de controlo da remuneração dos administradores e da política de dividendo (reduzido para 0,01 USD). Por outro lado, garantiu também as potenciais perdas nos activos de maior risco e assumiu parte dessas perdas.
Não é contudo uma nacionalização. As acções preferenciais permitem a saída do Estado do capital do Citi, via Call Options integradas nas tais acções preferenciais Tier I, que permitem ao banco chamar de volta as acções a par ao fim de alguns anos. Não obstante, este gigante saiu fragilizado do processo. Mas traçou claramente o plano de actuação do Governo americano, que não deixar o risco sistémico proliferar.
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